Capitulo 6
Lua de Mel II
Pov| Edward
Eu fui despertado por vozes do lado de fora do meu quarto, eu podia identificar a voz da minha mãe entre elas, as outras eram desconhecidas. Esperei que o falatório terminasse, mas nada, a possível discussão continuava do lado de fora do meu quarto, me irritei e levantei para acabar com aquela farra, eu queria dormi.
Fui em direção a porta, assim que eu abri todas elas me olharam. Estavam lá minha mãe (e claro), a Sue, e aquela garota.
—Que inferno de discussão e essa?_ perguntei.
—Nada querido, já resolvemos e a Bella ira sim dormi com você_ ela disse, nunca que eu iria me deitar perto, daquela garota, muito menos na mesma cama.
—A Bella já disse que não quer dormi aqui, ela quer ir para casa_ disse a menina, gostei de vê-lá enfrentando minha mãe, mas não entendi o por que dela não querer dormi comigo, eu sim tinha motivos para não dormi com ela, já que ela era uma louca, doente, já eu não tinha nenhum problema, eu sou perfeito, o oposto dela.
—Por que você não quer dormi comigo?_ perguntei.
—Por que não, eu quero ir pra casa _ ela gritou.
—Isabella eu já disse que essa e a sua casa agora e você vai dormi aqui,
—Não, Não, Não_ disse a garota como se fosse uma criança fazendo birra, aquilo me irritou.
Quando minha mãe iria responder, eu a interrompi e disse:
—Já chega, mamãe está na hora de você ir para a casa_ eu disse, ela me olhou quando ela ia falar, eu a interrompi novamente_ Já disse mamãe para casa, adeus.
—Mas....
—Sue a acompanhe até a porta.
A empregada se colocou no lado da minha mãe a esperando, minha mãe olhou para mim.
—Mas querido eu vou dormi aqui, eu decidi isso, vai ser melhor para a Isabella_ ela disse, até parece que ela se importava com a garota.
—Eu não lembro de ter te convidado_ eu disse.
—Mas a Isabella me convidou_ ela disse, e nos dois olhamos para a garota que tinha nos dado as costas e passava a mão pela parede como se tivesse algo ali.
—Eu acho que essa garota não tem capacidade para convidar ninguém_ eu disse, ela me olhou, mas nada disse.
—Ok, irei para casa mais voltarei amanhã_ ela disse, passei a mão pelo cabelo, ela queria me irritar.
—Eu não a quero aqui, estou em lua de mel e quero ficar sozinho_ eu disse.
Ela não respondeu apenas se virou e saiu, agradeci.
Ela ainda parecia perdida, olhando a parede.
—Garota_ Chamei, ela permaneceu concentrada na parede.
Me aproximei, e coloquei minha mão no ombro dela, assim consegui a atenção da mesma.
—A Bella quer ir para casa_ ela me disse, a ingenuidade dela era algo revoltante.
—Essa e sua casa, então se conforme e vamos para o quarto_ eu disse, eu não tinha a intenção de consumar o casamento hoje, mas eu a faria se deitar comigo, querendo ou não.
—Não_ ela disse e voltou seus olhos para a parede.
Segurei o braço dela e comecei a puxa-lá para o quarto, em certo momento eu já a arrastava.
Joguei ela na cama, ela começou a grita, me aproximei dela e lhe tampei a boca, sem que eu esperasse ela me mordeu, olhei minha mão e tinha a marca dos dentes dela ali, uma raiva tomou conta de mim. Minha mão ardia por causa da mordida, me virei e sai do quarto eu precisava de alguém que fizesse um curativo depois eu me vingaria dela.
Abri a porta e sai, a Sue estava ali:
—Está fazendo o que aqui?_ perguntei, mas não deixei que ela respondesse_ Não importa, fique aqui e não deixe que aquela garota saia do quarto, nem que você tenha que amarra-lá na cama.
—Senhor o que aconteceu com a sua mão?_ ela perguntou.
—Não e da sua conta, faça o que eu mandei_ eu disse, olhei para minha mão, pequenas gotas de sangue brotavam da minha pele, eu sentia tanta raiva que a dor eu quase não sentia.
Desci as escadas em rumo a cozinha.
Assim como eu tinha ordenado o salão principal já estava limpo.
Cheguei na cozinha e tinha duas mulheres pé limpando uma mesa, elas riam e falavam alto, assim que uma delas me viu entrando na cozinha, ficou em silencio e sinalizou para a outra que também se calasse.
—Senhor Cullen o senhor precisa de alguma coisa?_ perguntou uma dela.
—Claro que sim, por que acha que eu estaria aqui se eu não precisasse de algo_ eu disse e me sentei em uma das vinte cadeiras da cozinha. Uma delas me olhou esperando uma ordem._ Preciso que uma de vocês venham até mim e me faça uma curativo e a outra busque-me uma taça de vinho.
Elas começaram a fazer o que eu mandei, o vinho chegou mais rápido do que o curativo, quando ela se aproximou de mim com uma agulha eu quase que deixou minha mão do jeito que estava, eu não gostava de agulhas, e a ferida nem estava feia para que precisasse de agulha.
—Sem agulhas_ eu disse a ela, a mesma me olhou mais deixou a agulha sobre um móvel qualquer que estava na cozinha, e se aproximou de mim trazendo uma vasilha com aguá e alguns panos.
Ela se ajoelhou na minha frente e pegou minha mão, pude percebe que ela era muito tímida, molhou um pano na aguá e passou pela palma da minha mão tirando o sangue contido ali, depois pegou algumas plantas e molhou na aguá.
—O que é isso?_ perguntei.
—E uma folha cicatrizante, vai ajudar a cura sua mão_ ela disse, assenti com a cabeça, para que ela continuasse, eu sabia que ela nem devia saber o nome da planta, aquele tipo de coisa era demais para ela saber.
Ela colocou as folhas em cima da mordida daquela garota, e pegou outro pano, agora seco e começou a enrolar o pano na minha mão.Quando o pano já estava enrolado em minha mão, ela se levantou e me olho.
—Já terminei senhor.
—Eu percebi_ eu disse e me levantei da cadeira.
—Eu quero uma taça limpa e uma garrafa de vinho_ Pedi, a que antes estava cuidando da minha mão, se apressou em pegar a taça, enquanto a outra se apressou em pegar o vinho.
Assim que eu tinha tudo que eu pedi em mãos eu sai e caminhei para a biblioteca.
[...]
Pov| Narrador
Ele andava de um lado para o outro dentro da biblioteca, pensava em um jeito de se vingar pela mordida, em um momento em que o álcool já dominava suas ações, teve um pensamento bem cruel, mais ele não iria pensar o quanto isso era cruel, não agora.
Ele caminhou-se até a porta de saída da biblioteca e foi até o quarto em que tinha deixado a menina. A garrafa de vinho estava quase vazia em cima da mesa, ele claramente estava alcoolizado.
[...]
Ele chegou e abriu a porta do quarto, viu ali uma menina frágil, dormindo, os cabelos cor de mogno emoldurando o rosto de anjo da garota, os lábios totalmente tingindo de naturalmente de rosa clarinho, totalmente chamativos e sedutores, olhando assim ela nem parecia uma doente foi isso que ele pensou e foi se aproximando de vagar da cama se deitou ao lado da menina acariciou os cabelos dela para acorda-la mais ai notou que estava sendo carinhoso demais e mudou a forma de acorda-la balançou ela de uma forma mais forte que a menina que estava sonhado com os pais acordou em susto e deu um grito ao ver seu marido deitado ao lado dela com aquele sorriso traveso que de certa forma ela já conhecia ela queria pedir para ele se retirar do quarto mais ela não conseguia falar o medo tomava conta de cada parte do corpo dela.
—tira a roupa_ o Edward disse e adorou ver a cara de espanto da garota.
—anda logo_ ele repetiu o pedido mas agora tirando as cobertas de cima dela.
A menina estava totalmente assustada e começou a se debater, ele segurou os braços dela, e a puxou para mais perto, a imobilizou colocando o seu corpo por cima do dela, a menina chorava compulsivamente, tentando se livra do aperto que o corpo do Edward sobre ela. Ele levou a mão até a camisola que ela usava e deu um puxão, fazendo a mesma se rasgar a deixando nua.
Ela sentia as mãos do Edward passeando pelo corpo dela, sentiu ele se
colocar entre as pernas dela e abri a calça com um pouco de dificuldade, pois ainda segurava as mãos dela, para que a mesma não batesse nele. Ela sentiu quando o membro dele tocou a sua intimidade forçando uma penetração, ela sentiu dor, não só no começo como a mãe dela tinha dito que aconteceria, mas doeu o Processo todo, a cada penetração vinha com uma quantidade suficiente de dor, que a fazia grita, enquanto isso ele continuava a estocar fortemente tomado pela luxúria, pela garota ser virgem ele se movia com muita dificuldade, ela era muito apertada e também por causa da pouca lubrificação. Ele estava cego pelo prazer, e nem ligava se não estava sendo carinhoso ou se a menina sentia dor o importante e que ele estava gostando.
Quando ele terminou se jogou ao lado dela, a menina que estava completamente parada nem um músculo ela mexia, o medo dele tocar nela de novo a fazia ficar assim quieta nem chorrava.
Quando ele já estava com a respiração mais controlada o belo ruivo se arrumou as
calças deitou direito na cama e caiu no sono.
[cont...]
Lua de Mel II
Pov| Edward
Eu fui despertado por vozes do lado de fora do meu quarto, eu podia identificar a voz da minha mãe entre elas, as outras eram desconhecidas. Esperei que o falatório terminasse, mas nada, a possível discussão continuava do lado de fora do meu quarto, me irritei e levantei para acabar com aquela farra, eu queria dormi.
Fui em direção a porta, assim que eu abri todas elas me olharam. Estavam lá minha mãe (e claro), a Sue, e aquela garota.
—Que inferno de discussão e essa?_ perguntei.
—Nada querido, já resolvemos e a Bella ira sim dormi com você_ ela disse, nunca que eu iria me deitar perto, daquela garota, muito menos na mesma cama.
—A Bella já disse que não quer dormi aqui, ela quer ir para casa_ disse a menina, gostei de vê-lá enfrentando minha mãe, mas não entendi o por que dela não querer dormi comigo, eu sim tinha motivos para não dormi com ela, já que ela era uma louca, doente, já eu não tinha nenhum problema, eu sou perfeito, o oposto dela.
—Por que você não quer dormi comigo?_ perguntei.
—Por que não, eu quero ir pra casa _ ela gritou.
—Isabella eu já disse que essa e a sua casa agora e você vai dormi aqui,
—Não, Não, Não_ disse a garota como se fosse uma criança fazendo birra, aquilo me irritou.
Quando minha mãe iria responder, eu a interrompi e disse:
—Já chega, mamãe está na hora de você ir para a casa_ eu disse, ela me olhou quando ela ia falar, eu a interrompi novamente_ Já disse mamãe para casa, adeus.
—Mas....
—Sue a acompanhe até a porta.
A empregada se colocou no lado da minha mãe a esperando, minha mãe olhou para mim.
—Mas querido eu vou dormi aqui, eu decidi isso, vai ser melhor para a Isabella_ ela disse, até parece que ela se importava com a garota.
—Eu não lembro de ter te convidado_ eu disse.
—Mas a Isabella me convidou_ ela disse, e nos dois olhamos para a garota que tinha nos dado as costas e passava a mão pela parede como se tivesse algo ali.
—Eu acho que essa garota não tem capacidade para convidar ninguém_ eu disse, ela me olhou, mas nada disse.
—Ok, irei para casa mais voltarei amanhã_ ela disse, passei a mão pelo cabelo, ela queria me irritar.
—Eu não a quero aqui, estou em lua de mel e quero ficar sozinho_ eu disse.
Ela não respondeu apenas se virou e saiu, agradeci.
Ela ainda parecia perdida, olhando a parede.
—Garota_ Chamei, ela permaneceu concentrada na parede.
Me aproximei, e coloquei minha mão no ombro dela, assim consegui a atenção da mesma.
—A Bella quer ir para casa_ ela me disse, a ingenuidade dela era algo revoltante.
—Essa e sua casa, então se conforme e vamos para o quarto_ eu disse, eu não tinha a intenção de consumar o casamento hoje, mas eu a faria se deitar comigo, querendo ou não.
—Não_ ela disse e voltou seus olhos para a parede.
Segurei o braço dela e comecei a puxa-lá para o quarto, em certo momento eu já a arrastava.
Joguei ela na cama, ela começou a grita, me aproximei dela e lhe tampei a boca, sem que eu esperasse ela me mordeu, olhei minha mão e tinha a marca dos dentes dela ali, uma raiva tomou conta de mim. Minha mão ardia por causa da mordida, me virei e sai do quarto eu precisava de alguém que fizesse um curativo depois eu me vingaria dela.
Abri a porta e sai, a Sue estava ali:
—Está fazendo o que aqui?_ perguntei, mas não deixei que ela respondesse_ Não importa, fique aqui e não deixe que aquela garota saia do quarto, nem que você tenha que amarra-lá na cama.
—Senhor o que aconteceu com a sua mão?_ ela perguntou.
—Não e da sua conta, faça o que eu mandei_ eu disse, olhei para minha mão, pequenas gotas de sangue brotavam da minha pele, eu sentia tanta raiva que a dor eu quase não sentia.
Desci as escadas em rumo a cozinha.
Assim como eu tinha ordenado o salão principal já estava limpo.
Cheguei na cozinha e tinha duas mulheres pé limpando uma mesa, elas riam e falavam alto, assim que uma delas me viu entrando na cozinha, ficou em silencio e sinalizou para a outra que também se calasse.
—Senhor Cullen o senhor precisa de alguma coisa?_ perguntou uma dela.
—Claro que sim, por que acha que eu estaria aqui se eu não precisasse de algo_ eu disse e me sentei em uma das vinte cadeiras da cozinha. Uma delas me olhou esperando uma ordem._ Preciso que uma de vocês venham até mim e me faça uma curativo e a outra busque-me uma taça de vinho.
Elas começaram a fazer o que eu mandei, o vinho chegou mais rápido do que o curativo, quando ela se aproximou de mim com uma agulha eu quase que deixou minha mão do jeito que estava, eu não gostava de agulhas, e a ferida nem estava feia para que precisasse de agulha.
—Sem agulhas_ eu disse a ela, a mesma me olhou mais deixou a agulha sobre um móvel qualquer que estava na cozinha, e se aproximou de mim trazendo uma vasilha com aguá e alguns panos.
Ela se ajoelhou na minha frente e pegou minha mão, pude percebe que ela era muito tímida, molhou um pano na aguá e passou pela palma da minha mão tirando o sangue contido ali, depois pegou algumas plantas e molhou na aguá.
—O que é isso?_ perguntei.
—E uma folha cicatrizante, vai ajudar a cura sua mão_ ela disse, assenti com a cabeça, para que ela continuasse, eu sabia que ela nem devia saber o nome da planta, aquele tipo de coisa era demais para ela saber.
Ela colocou as folhas em cima da mordida daquela garota, e pegou outro pano, agora seco e começou a enrolar o pano na minha mão.Quando o pano já estava enrolado em minha mão, ela se levantou e me olho.
—Já terminei senhor.
—Eu percebi_ eu disse e me levantei da cadeira.
—Eu quero uma taça limpa e uma garrafa de vinho_ Pedi, a que antes estava cuidando da minha mão, se apressou em pegar a taça, enquanto a outra se apressou em pegar o vinho.
Assim que eu tinha tudo que eu pedi em mãos eu sai e caminhei para a biblioteca.
[...]
Pov| Narrador
Ele andava de um lado para o outro dentro da biblioteca, pensava em um jeito de se vingar pela mordida, em um momento em que o álcool já dominava suas ações, teve um pensamento bem cruel, mais ele não iria pensar o quanto isso era cruel, não agora.
Ele caminhou-se até a porta de saída da biblioteca e foi até o quarto em que tinha deixado a menina. A garrafa de vinho estava quase vazia em cima da mesa, ele claramente estava alcoolizado.
[...]
Ele chegou e abriu a porta do quarto, viu ali uma menina frágil, dormindo, os cabelos cor de mogno emoldurando o rosto de anjo da garota, os lábios totalmente tingindo de naturalmente de rosa clarinho, totalmente chamativos e sedutores, olhando assim ela nem parecia uma doente foi isso que ele pensou e foi se aproximando de vagar da cama se deitou ao lado da menina acariciou os cabelos dela para acorda-la mais ai notou que estava sendo carinhoso demais e mudou a forma de acorda-la balançou ela de uma forma mais forte que a menina que estava sonhado com os pais acordou em susto e deu um grito ao ver seu marido deitado ao lado dela com aquele sorriso traveso que de certa forma ela já conhecia ela queria pedir para ele se retirar do quarto mais ela não conseguia falar o medo tomava conta de cada parte do corpo dela.
—tira a roupa_ o Edward disse e adorou ver a cara de espanto da garota.
—anda logo_ ele repetiu o pedido mas agora tirando as cobertas de cima dela.
A menina estava totalmente assustada e começou a se debater, ele segurou os braços dela, e a puxou para mais perto, a imobilizou colocando o seu corpo por cima do dela, a menina chorava compulsivamente, tentando se livra do aperto que o corpo do Edward sobre ela. Ele levou a mão até a camisola que ela usava e deu um puxão, fazendo a mesma se rasgar a deixando nua.
Ela sentia as mãos do Edward passeando pelo corpo dela, sentiu ele se
colocar entre as pernas dela e abri a calça com um pouco de dificuldade, pois ainda segurava as mãos dela, para que a mesma não batesse nele. Ela sentiu quando o membro dele tocou a sua intimidade forçando uma penetração, ela sentiu dor, não só no começo como a mãe dela tinha dito que aconteceria, mas doeu o Processo todo, a cada penetração vinha com uma quantidade suficiente de dor, que a fazia grita, enquanto isso ele continuava a estocar fortemente tomado pela luxúria, pela garota ser virgem ele se movia com muita dificuldade, ela era muito apertada e também por causa da pouca lubrificação. Ele estava cego pelo prazer, e nem ligava se não estava sendo carinhoso ou se a menina sentia dor o importante e que ele estava gostando.
Quando ele terminou se jogou ao lado dela, a menina que estava completamente parada nem um músculo ela mexia, o medo dele tocar nela de novo a fazia ficar assim quieta nem chorrava.
Quando ele já estava com a respiração mais controlada o belo ruivo se arrumou as
calças deitou direito na cama e caiu no sono.
[cont...]
Como o Edward pode?! Ela vai ficar traumatizada tadinha.
ResponderExcluirNossa só espero que ele se lembre do que ele fez ela tem fica toda suja de sangüín pra ele ver o estrago que ele fez com ela porque sei que agora ela não vai deixa ele toca nela mais tem que ter alguém pra ajuda ela kkkkkk bjos
ResponderExcluirL
Edward é um verdadeiro canalha, espero que tenha um excelente vingança à espera dele!!!
ResponderExcluirnossa como ele mal tadinha
ResponderExcluirAdorando ... Ansiosa pelo próximo.
ResponderExcluirBjos
Nossa... q Ed Mal!!
ResponderExcluirContinua
Mds *--*
ResponderExcluirGeeente choquei com esse Edward, bruto, idiota, babaca!!!
Quero cenas beward!! slá ao menos um carinho, um ciuminho.. Puttz!! Eu vi que ele ficou meio incomodado por ela sumir e talz..
clicando e acompanhando!!
beijos.
08/11/2014 às 23:18
ResponderExcluirO que acha que precisa ser melhorado?
Nada
O que mais gostou no capítulo?
Nossa que capitulo,mais apesar de tudo isso ele ta legal.
Tadinha da bella,eu quero que o Edward vai pro quinto dos infernos,ele merece sofrer muito,tomara que ele fique com a consciência pesada (o que eu acho difícil),amei que a bella mordeu ele mais não gostei da parte que ele se vinga. Mais eu amei o capitulo,to louca pra ler o segundo. Beijos flor. Boa noite.
08/11/2014 às 23:19
ResponderExcluirAi coitada da Bella
que vontade de matar o idiota do Edward
bjs
tadinha.... ele vai se arrepender disso nao vai? vai sentir remorço?
ResponderExcluirCacecote Edward é mal
ResponderExcluirAmei
Que perf
Ansiosa
10/11/2014 às 00:10
ResponderExcluirOi! Gostei do capítulo, estou amando a história. Será difícil para ele conquista-la depois disso, coitada da Bella.
Beijo
15/11/2014 às 22:30
ResponderExcluirCapitulo divo. Edward pq tão mal...😓 Beijos 😚
Quando achei que ele poderia se mais sensível vem ele mostrado o que ele mais tenho certeza que isso só irá piora a situação tanto convivência quanto a saúde dela. Ps:Posta logo flor.bjka!
ResponderExcluirQUANDO TEREMOS O PRÓXIMO CAPÍTULO?
ResponderExcluirQue tristeza como ele foi fazer isso
ResponderExcluirtermina a fic
ResponderExcluirNOSSA QUE BRUTO ... COITADA DELA...
ResponderExcluirPROXIMO
hey... eu to super curiosssssa sobre oque vai acontecer... posta mais..
ResponderExcluirOmg Edward foi um babaca agora coitada da bela vai ficar traumatizada
ResponderExcluirCurtindo muito a fic vc ira atualizar ela ainda!!!!
ResponderExcluirEssa fanfic parece ser boa. A Bella tem autismo? Porque a linda da novela tinha, e vi que ela é sua inspiração. Bem, eu já li várias histórias com personagens autistas, adoro o tema. Parabéns por pensar em algo assim no século XVIII, é diferente. Tenho pena da Bella, que foi estuprada pelo próprio marido rude. O pior, é que esse tratamento rude, era comum na época, com qualquer mulher.
ResponderExcluirNossa.... Preciso de mais.... Está maravilhoso. Preciso de mais! :)
ResponderExcluirLeitora nova.
ResponderExcluirEssa história está muito boa, continua por favor!
Por favor... Continua essa fanfic... Please... Amei ela e fiquei triste ao ver que não está postando.. Por favor continua.. Bjs
ResponderExcluir