I'm so sorry - Capitulo 05

Capitulo 5

Pov| Edward

Eu não fazia ideia de quem era aquela mulher.

—Você não se lembra de mim não e mesmo?_ ela perguntou rindo, virou a taça de vinho.

—Não.

—Bom nos dois nos conhecemos ontem_ ela disse e colocou a mão por cima da minha, minha cabeça estava doendo muito, aquela musica, a bebida só piorava minha dor.

—há claro_ eu disse agora estava explicado o por que eu não lembrava dela ontem eu estava muito bêbado eu jamais lembraria dela.

—Eu sou Victoria, prazer_ ela disse e passou a mão no meu peito.

—Prazer._ eu disse, ela era muito bonita, os cabelos era vermelhos, os olhos verdes, o vestido dela era verde e realçava o decote dela.

—Nos podíamos fazer o que você me prometeu ontem.

—E o que eu te prometi?_ perguntei.

—Eu prefiro te mostra_ ela disse e se aproximou de mim e sussurrou no meu ouvido " Mas para mim te mostrar eu necessito de um lugar mais privado".

—Ok_ eu disse, olhei sobre os ombros dela para ver se tinha alguém da minha família prestando a atenção em mim, não tinha ninguém prestando muita a atenção diretamente em mim, os mais próximos que eu conhecia era os meus pais mas eles estavam concentrados neles mesmo._ me siga.

Eu não conhecia bem a casa, mas não seria difícil achar um quarto.

[...]

—Ande tire esse vestido_ eu disse com certa brutalidade a ela, a mesma me obedeceu, em alguns segundos ela estava nua na minha frente.

Coloquei a mão na cintura dela e a puxei para um beijo.

[...]

Minhas mãos passeavam pelo corpo dela enquanto eu a penetrava, a cada estocada ela gemia, nosso corpo se movia descornadamente na busca pelo prazer, eu estava ofegante, a cada estocada eu me sentia mais próximo de alcançar meu prazer, gemi intensamente enquanto eu me deixava vir dentro dela.

[...]

—Eu adorei nossa noite, nos poderíamos repetir mais vezes_ ela disse, gargalhei era impossível me controla ela achava mesmo que eu ia querer repeti qualquer coisa com ela_ Você poderia me ter como sua amante.

—ha ah ha ha, faça essa proposta para um coronel velhote, que não tem capacidade de conquistar uma mulher, eu sou jovem, rico e bonito não tenho o por que de ter uma amante fixa isso só me traria dor de cabeça e gasto_ nem sei por que eu estava explicando isso a ela.

—Seu tolo isso não vai ficar assim, mas você se aproveitou da minha pureza_ ela disse e se levantou querendo me atingir com um tapa, mas a segurei pelo pulso e a impedi.

—Tola e você ao achar que eu iria cair nesse truque, de pura você não tem nada, e acho melhor você se vesti logo que eu não a quero mais na minha propriedade_ ele disse e soltou o braço dela, terminou de arrumar as roupas e saiu do quarto.

[...]

—Filho aonde você estava?_Perguntou minha mãe, se eu respondesse ela ficaria irritada e chocada.

—Não e da sua conta_ eu disse.

—Não fale assim com a sua mãe garoto_ meu pai disse eu ri debochadamente para ele.

—Serio por que vocês ainda não foram embora_ perguntei, pelo tempo em que eu tinha passado dentro daquele quarto eu já esperava sair e não ter mais ninguém ali.

—Nos somos seus pais você não pode nos expulsar assim_ disse minha mãe.

—Eu não expulsei ninguém apenas fiz uma pergunta, mas quer saber eu não devo mais satisfação a vocês, foi pra isso que vocês armaram esse circo não foi, a unica coisa que essa droga de casamento vai me trazer será minha liberdade então parem de ficar dando opinião sobre minha vida.

—Querido não fale isso eu só casei você com a Isabella por que sei que esse casamento irá trazer coisas boas a você.

—Bom eu discordo disso e quero paz será que vocês podem me explicar o que vocês ainda fazem aqui para que eu posso tentar achar meu quarto e ir dormi_ eu disse eu já tinha dispensado a tal de Victoria a alguns minutos e ainda não tinha conseguido achar meu quarto.

—Nós estamos procurando a Isabela_ respondeu meu pai, então a minha noivinha tinha sumido, talvez ela tenha fugido, só de pensar isso eu já me senti incomodado_ Você não a viu

—Claro por que depois daquela dança nos fomos dar uma volta no jardim como um casal romântico_ ironizei.

—Deixe o Esme ele não vai ajudar em nada.

—Que bom que percebeu isso papai, agora aonde fica meu quarto

—Querido seu quarto e lá em cima_ disse a minha mãe, estava explicado o porque deu não te-ló achado, eu não tinha me dado o trabalho de subir aquelas escadas._Mas você vai se deitar sem a sua mulher?

—Mamãe fique tranquila eu irei me deitar com aquela garota sei que preciso consumar esse casamento para que o mesmo se torne real, mas só farei isso por que tenho a absoluta certeza de que irei sair ganhado muito com isso_ eu disse, sabia que por causa desse casamento eu estava muito mais rico.

—Querido não pense assim...

Não a deixei completar a frase:

—Vá para o inferno mamãe com o seu falso discurso protetor eu sei que você tem o mesmo pensamento do que eu sobre essa garota, agora me deixe em paz e boa noite_ eu disse e sai andando antes que eu chegasse ao corredor que me levaria as escadas para o meu quarto eu completei_ Avise aos empregados que quando eu acorda amanhã eu quero essa casa limpa e nenhum vestigo dessa festa.

Eu não me importava se era tarde, eles eram pagos para isso, para me servirem a hora que eu quisesse e como eu quisesse, subi para o outro andar da casa, não foi difícil achar meu quarto, todo o corredor era enfeitado de ouro, as portas deixavam claro a quantidade de quartos que tinha aquele andar, mas o meu chamava a atenção pelo tamanho das portas, para abri-lás era necessário usar um pouco de força, assim que entrei no quarto fiquei admirado com o tamanho do mesmo, dessa vez minha mãe tinha se superado tudo ali mostrava riqueza o tamanho do quarto, o tamanho da cama, mas para ser sincero aquilo só me deslumbrava porr questão de minutos depois tudo voltava ao inicio aonde nada daquilo importava realmente.

Tirei meus sapatos e me deitei na cama, fechei os olhos e desejei dormi e nunca mais acorda.

[CONT...]