Amor de colegial - capitulo 04

Isabella Swan Cullen
Por te passado a tarde inteira dormindo quando a madrugada chegou eu estava sem sono, desci as escadas e fui para uma das diversas salas que aquela casa tinha, eu estava morrendo de saudades do meu apartamento aquela casa era grande de mais, decorada de mais, muito impessoal eu não conseguia me sentir em casa ali. Liguei a televisão e me joguei no chão mantendo minha atenção na tela sem realmente ver nada ali, eu só queria me distrair.
Eu já tinha tentado falar com o Jacob ele seria a única pessoa capaz de me entender, talvez por ele passar por coisas semelhantes ao que eu já tinha passado ele conseguia me conhecer tão bem, mas infelizmente ele  não me atendeu.
A foto dela ali gigante naquela tela me fez realmente presta atenção no conteúdo da TV, estava em um canal de fofoca e eles noticiavam o sucesso do show dela. Eu não conseguia entender como mesmo com tanto tempo ela ainda conseguia fazer sucesso, talvez o que algumas bocas maldosas falavam fosse verdade, talvez ela tenha realmente feito um pacto com o demônio para ter sucesso e era bem capaz de ter me oferecido como pagamento desse pacto, foi impossível conter meu riso diante do meu pensamento.
“O que foi?” A voz dela me assustou como eu não tinha percebido a presença dela ali.Tudo o que eu não precisava era se flagrada ali assistindo a um programa de TV que falava dela, eu não queria que ela pensasse nem por um segundo que eu estava tietando ela.
“Nada.” Respondi seca querendo corta qualquer assunto que viesse a surgi.
“Já tem imagem do show de hoje passando na TV?” Ela perguntou apontando pra TV enquanto vinha caminhando para mais perto de mim. Optei por não responder. Ela veio e sentou no sofá. “Porque você está no chão?”
“Porque eu quero.” Respondi e deitei no tapete aquele tapete era extremamente fofo, talvez fosse mais fofo que minha cama. “Quanto você pagou nesse tapete?” Não adiantava eu ignora a presença dela.
“Caro.” Que era caro eu sabia não precisava que ela me falasse isso, tudo naquela casa tinha custado caro. Eu queria um valor especifico. “Mas porque você quer saber o preço do tapete?” Pra essa pergunta eu não tinha resposta.
“Eu vou subir estou morrendo de sono.” Menti, na verdade eu não queria ficar ali com ela. Antes que eu me levantasse ela foi mais rápida:
“Pode ficar eu vou dormi estou cansada mesmo.” Mesmo que eu não quisesse admitir eu me sentia culpada, eu tinha que reconhecer que pelo menos ela estava tentando, mas eu não conseguia ser falsa e fingir que estava tudo bem. “Só não esquece que amanhã você tem aula cedo.”
Revirei os olhos diante desse fato tudo o que eu não precisava era ter que acorda cedo amanha e principalmente sabendo o motivo que eu teria que acorda cedo, aquele lugar era terrível o pior era ver aquela hierarquia ridícula e saber que todos naquele lugar respeitavam aquilo. Como eles podiam e aceitavam se mandados por garotos e garotas que não tinham feito nada para ganhar respeito. Era completamente ridículo. Fechei os olhos e torci internamente para que o amanhã nunca chegasse, eu não me importaria de ficar presa na madrugada.
Eu não lembrava as horas eu tinha ido dormi, mas eu tinha certeza de que eu não estava pronta para acorda.
“Serio porque você não faz como vez a vida toda e fingi que eu não existo?” Perguntei, seria tão mais fácil se ela não ficasse tentando ser a mãe que ela não foi a vida toda.
“Já está na hora de você ir para a escola não ouse dormi novamente.” Ela disse e saiu da sala, sim eu tinha passado a noite ali, e sim eu também sabia que eu tinha magoado ela mais eu não ligava para isso, ela também não ligou quando me magoou diversas vezes.
[...]
Eu tinha dispensado a carona daquela garota se ela quisesse fazer qualquer tipo de teatrinho para a mãe dela ela faria sem minha ajuda, fui para a escola com o motorista do meu pai. Na escola eu ainda parecia estar com uma melancia no pescoço sempre que eu chegava as pessoas paravam para ficar me olhando eu já estava resistindo muito para não me virar e pergunta para qualquer uma daquelas pessoas se eles tinham perdido algo. O motorista tinha feito o trajeto em bem menos tempo do que minha querida priminha fazia e por esse motivo eu tinha chegado cedo, como uma rotinha quando eu não estava na sala de aula eu me sentava sozinha no jardim.
“Bells. “ Eu tomei um susto com o Edward ali me chamando pelo meu apelido de infância.
“O que você quer Edward?” Fazia bastante tempo em que não nos falávamos para que agora ele quisesse chegar com intimidade para cima de mim, eu sabia que aquilo só podia significar que ele queria alguma coisa.
“Quem disse que eu quero alguma coisa?” Ele perguntou se fazendo de inocente, aquilo só convencia quem era trouxa, mais muito trouxa mesmo.
“Você aqui me garante que você quer alguma coisa. Então fala logo.” Eu estava começando a perde a paciência, se ele continuasse com esse joguinho eu iria logo, logo mandar ele se fuder e voltar a minha musica que ele estava atrapalhando.
“Nada eu só vim te fazer companhia você esta aqui sozinha.”
“Ata você acha que eu vou cair nessa?” Perguntei realmente incrédula que ele estivesse com esse joguinho. “Eu estou nesse inferno a dois dias e você não trocou nem três palavras comigo e hoje você achou que eu estou me sentindo sozinha.”
“Deve ser por isso que você está sozinha e em dois dias não fez nenhuma amizade.” Rebateu ele.
“A amizade de ninguém aqui me importa.” Fui sincera, eu tinha aprendido que as pessoas só se aproximavam de mim porque queriam alguma coisa, principalmente esses que eu considerava amigos. “Agora é serio o que você quer comigo?
“Já disse que nada só fiquei preocupado com você sozinha.”
“Pode zerar seu nível de preocupação que eu estou ótima sozinha.” Garanti a ele.
“OK.”
Voltei meu fone aos meus ouvidos ignorando ele, eu realmente não queria fazer amizade com ninguém naquele lugar porque eu não pretendia estender minha estadia ali, era só esperar o Jake conseguir fugir do trabalho dele que eu meteria o pé dessa cidade. Depois de percebe que eu não voltaria a dar atenção a ele, ele se afastou indo se juntar com o grupo dele.
[...]
“Isabella sua mãe pediu para você ir até ela assim que você chegasse.” Revirei os olhos quando eu achava que já tinha superado a pior parte do meu dia vinha mais essa, chegar em casa e já ser abortada por porta vozes da rainha, notificando que tínhamos um encontro marcado.
“Onde ela está?” Perguntei não adiantava eu tentar evitá-la se eu fizesse isso ela viria ao meu encontro e me irritaria ainda mais.
“Na academia.”
Deixei minha mochila no primeiro degrau da escada e dei meia volta indo até a academia. Era nesses momentos que eu percebia o quanto minha casa era exageradamente grande, eu ainda não entendia porque precisava ter uma academia dentro de casa o estrelato era tanto que ela não podia ser como as outras pessoas e ir em uma academia normal?
“Essa casa cresceu?” Perguntei a ela assim que passei pela porta da academia. Não era possível que aquelas três quadras e aquele campo sempre estiveram ali.
Ela diminuiu a velocidade da esteira antes de me responder.
“Não, por quê?”
“Deixa pra lá, o que você quer comigo?” Eu sabia que não adiantava falar nada com ela, ela provavelmente nem sabia quantos cômodos tinha essa casa.
“Eu só queria te lembra que hoje teremos um jantar para alguns amigos aqui em casa.” Olhei pra ela, como assim lembrar? Quando ela tinha me falado alguma coisa.
“Você não me avisou nada disso antes e eu já tenho um compromisso hoje.” Avisei. Não eu não tinha nenhum compromisso, mas mesmo assim eu não ficaria para jantar algum.
“Você está de castigo não tem compromisso nenhum.” È eu tinha esquecido esse pequeno detalhe.
“Então se eu estou de castigo vou ficar no meu quarto.”
“Não vou discutir com você, se você não aparecer para o jantar terá que se resolver com seu pai.” Revirei os olhos e me virei para sai daquele ambiente, mas antes consegui a ouvir falar. ”Eu comprei um vestido pra você usar hoje está no seu closet.” Ótimo além de ter que ficar em festinha de gente chata eu também teria que me embonecar era tudo o que eu não precisava.

Comentários

Postar um comentário