Dominada - Capitulo 02

Edward Masen Cullen

“O Que você quer?

“Eu não aquento mais sua filha.”


O que eu menos precisava nesse momento e que a Eduarda, me trouxesse problemas.
Respirei fundo antes de pergunta o que ela tinha feito dessa vez.

“O que ela fez agora?”

“Ela esta com uma historia louca de que esta gravida.”
O receio era perceptível na voz da minha mãe

“Passa o telefone para ela.”
Minha mãe pediu um minuto e ouvi ela falar com a Eduarda “Duda seu pai que falar com você.”
Alguns minutos e pude ouvi perfeitamente a resposta da Eduarda, “Serio que ele preferiu falar comigo ao invés de ficar com uma das prostitutas dele.” O deboche era palpável na voz dela. Alguns minutos a mais e uma pequena discussão entre ela e minha mãe e ela pareceu ceder:

“O que você quer comigo Edward?”
Respirei fundo eu precisava me controlar para não esgana-lá com a força do meu pensamento.

“Que historia e essa de você estar gravida?”

“E bem simples, eu vou ter um bebe e você será avô.”
Não era real, aquilo era só mais uma das coisas que ela fazia para chamar atenção. Afinal não existia alguém louco o suficiente para tocar na minha filha.
Eu mataria o desgraçado que ousasse.

“Me escute bem, você vai falar com a sua avó e ela ira te levar ao medico e se isso que você estiver falando for verdade, eu te coloco em uma prisão de segurança máxima e se você estiver mesmo esperando um bebe quando essa criança nascer eu mando ela para um orfanato, não ache que eu esteja brincando por que eu juro por tudo o que e mais sagrado que eu vou cumpri minha promessa, agora vai para o seu quarto que você está de castigo.”

“Filho ela deixou você falando sozinho.” Minha mãe disse.

“Vou ligar pra Kate e mandar ela conversa com a Eduarda, leve ela a um medico amanha e se isso for verdade eu quero saber antes mesmo do medico.”

Ela só fazia esse tipo de coisa por que eu não estava perto dela, por que garanto que se ela falasse uma coisa dessas comigo por perto eu iria puni-lá da pior maneira que eu visse para isso, e não seria para meu prazer.

“Farei isso, mas é você está bem?”

“De certa forma sim, mas não vejo a hora de voltar pra casa.”

“Seu pai esta resolvendo as coisas para que você possa voltar.”

“Eu sei.”

“Querido tenho que desligar, vou ver como a Duda está, mas quando você voltar preciso conversa com você.”

“Fale logo mãe, você sabe bem que eu não gosto de rodeios.”

“Iremos conversa pessoalmente, agora eu tenho que desligar,”

Ela não me deu tempo de rebater e desligou, bufei irritado, não fazia nem um dia que eu tinha chegado e eu já sentia insuportável vontade de ir embora. Peguei um cigarro e caminhei para a sacada do quarto no qual eu estava hospedado, acendi o cigarro e olhei para o horizonte distante, o céu completamente escuro a noite tornava tudo mais calmo.
Olhei para um pouco mais perto, aquela propriedade era realmente bonita e grande, no fundo tinha uma grande piscina, que mesmo de longe eu podia perceber que a mesma estava sendo usada e pela forma em que a silhueta se movia em baixo da água eu sabia que era uma mulher, resolvi que era isso que eu precisava para conseguir uma boa noite de sono, eu precisava de uma boa foda.

[...]

Meus passos eram silenciosos, rapidamente cheguei a parte de trás da casa, o silencio em volta era absoluto, naquela parte da casa não tinha ninguém, nem mesmo seguranças, dentro da aguá estava a criatura mais linda que eu já tinha visto, o corpo com curvas moderadas mergulhava em baixo da água, provocando-me completamente, ela ainda não tinha percebido minha presença, ela se apoiou na beira da piscina e saiu da mesma pegou uma toalha em cima de uma das espreguiçadeiras, passou primeiro a toalha pelos braços, depois pescoço, barriga, inclinou um pouco o corpo e secou as pernas depois lentamento subiu o tecido novamente e passou entre suas pernas, caminhei da forma mais silenciosa possível e me posicionei atrás dela, foi impossível me conter e admirei o belo corpo dela somente naquele micro biquine azul escuro que se infiltrava entre as bandas da bunda dela, a pele dela era extremamente branca e tinha uma aparência macia, quis tocar e senti se era tão macia o quanto parecia, eu podia apostar que a pele do bumbum dela iria ficar bem mais bonita com a marca da minha mão ali.
Ela se virou e quando me viu deu um grito, me obrigando a puxar ela pelos braços e tampar a boca dela.
Quando ela me reconheceu e parou de grita eu destampei a boca dela.

“Meu Deus, você me assustou.”
Inesperadamente ela se jogou nos meus braços, me abraçando, enterrando a cabeça no meu peito como uma criança assustada.

“Calma, não foi minha intenção assusta-lá, eu só te vi aqui em baixo e como eu não estava com sono vim te fazer companhia. “

Fechei meus braços em torno dela, mas ela fugiu do meu abraço.

“Ok, tudo bem , mas eu não posso te fazer companhia, eu já estou subindo.”

Ela estava nervosa eu via isso pelo jeito rápido em que ela estava falando.

“Ei calma.”
Segurei o queixo dela fazendo a olhar pra mim.

“Não toque em mim.” Ela disse, parecia mais um sussurro, eu não podia acreditar que ela estava com medo de mim.

‘E se eu tocar?”

Ela nada disse, me aproveite e cheguei perto dela, colei meus lábios nos dela, ela ficou parada, os batimentos dela se aceleraram, eu não a beijaria só se ela tomasse a iniciativa, mas deixei meus lábios encostados no dela sentindo a maciez por alguns minutos, ainda com os lábios colados ao dela sussurrei.

“Eu posso te tocar da forma que eu quiser.”

Me afastei completamente dela, deixando a paralisada, quando ela voltou a si pegou rapidamente o roupão, que estava depositado em cima da espreguiçadeira, vestiu e saiu correndo, foi impossível conter meu sorriso, sabendo que eu ainda me divertiria muito com Isabella Swan.