Favors Exchange - Capitulo 01

Pov. Bella

Eu diminui a velocidade do carro e abri a janela.

–Psiu.

Ele me olhou e sorriu, deu a volta e entrou no meu carro.

–Bonito carro, mudou outra vez.

Comentou ele.

–Para o cargo que eu exerço e necessário todas essas futilidades.

Eu realmente não me importava com isso de ficar trocando o carro todo ano, nem entendia muito a diferença entre o que eu estava dirigindo agora para o que eu dirigia antes, mas sendo presidente de uma das maiores construtoras do país era necessário esse tipo de futilidade.

–Vamos para seu apartamento?

Ele perguntou.

–Sim.

–Legal.

–Estava indo para onde?

Perguntei, mesmo não me importando muito.

–Não tinha um destino certo só queria ficar longe de casa.

–Longe de casa ou longe dos seus pais?

Perguntei.

–Dos dois.

[...]

Ambos caímos na cama exausto, cada um desfrutando dos seus próprios minutos de prazer.

[...]

–Toma- eu disse tirando alguns dólares da minha carteira e entregando a ele- Pro táxi.

Era obvio que a quantia era bem maior do que a necessária para pagar o táxi, mas era assim nosso relacionamento ele me dava prazer e eu dava alguns agrados a ele, nada demais.

–Vou dormi aqui.

Ele disse, pegou o dinheiro da minha mão e colocou na carteira e voltou a se jogar na cama.

–Você tem casa garoto e seus pais ficaram preocupados.

Eu disse passando a mão na coxa dele.

–Meus pais não se importam aonde eu durma desde que eu vá a escola.

Ele disse, eu sabia que era mentira meus pais era vizinhos da família cullen, no caso dos pais dele, a tempo suficiente, e como minha mãe era amiga da Esme, mãe dele eu sempre sabia o quanto a Esme se preocupava com o filho mais novo e rebelde dela.

–Não vou me opor que você durma aqui, mas ligue pro seus pais e avise, e que fique claro que quando eu sai amanhã para trabalhar você sai junto não vou nem querer saber se e cedo.

–Ta bom.

Ele disse e pegou o travesseiro colocando em cima da cabeça.

[...]

já era duas da manhã quando eu terminei de rever alguns projetos.

Apaguei a luz do escritório e sai, fui para a cozinha bebi um copo de aguá, e seguida subi para o meu quarto, quando cheguei lá, suspirei ele estava ocupando a maior parte da cama, tirei meu roupão e deitei ao lado dele, ocupando o pouco espaço que restava para mim.

Senti ele virando na cama, colando o corpo no meu, jogando os braços sobe minha cintura.

Cont...

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